Colada à tua boca a minha desordem.
O meu vasto querer.
O incompossível se fazendo ordem.
Colada à tua boca, mas
escomedida
Árdua
Construtor de ilusões examino-te
ôfrega
Como se fosses morrer colado à
minha boca.
Como se fosse nascer
E tu fosses o dia magnânimo
Eu te sorvo extremada à luz do
amanhecer.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
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Hum.. muito bom, não?!
ResponderExcluirmorrer colada à boca do amado é nascer de novo!
Delicioso poema,
Amo tu tb, dudu..
Pode-se viver a eternidade colada à boca de quem se ama....
ResponderExcluirBelíssimo!
ResponderExcluircolei-me a este poema!
ResponderExcluirAh se pudesse beijá-lo
cada palavra...
*_*
Olá,
ResponderExcluirSentimentos indefinidos... estado de graça... poder amar, ter quem amar...cumplicidade...
Abraços Linda/Linda
Saudades de vc Paulooooooo
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