domingo, 18 de janeiro de 2009
Guerreiros
não vês as mesmas coisas
como eu as vejo
não tens as mesmas crenças
as mesmas lendas
as mesmas leis
não és o mesmo que eu
é outra a roupa que me veste
é outra a cor de minha pele
eu falo eu canto eu rezo
em outra língua
em outra língua
eu amo e choro e calo
a outro deus
eu devo a minha vida
por esse deus
te levo a morte
G.F.
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Caraca, vc acabou encontrando...
ResponderExcluiresse poema é de uma beleza quase cruel!
adoro@
Feia,
ResponderExcluirsó quero dizer que te admiro muito, e que sempre te admirarei, muito obrigado por tudo !
Olá Nanda,
ResponderExcluirUm poema que expressa as diferentes
visões de mundo, e suas consequências.
Forte, Marcante, Adnan!
Muito bem escolhido
Esther Amora, quando vc postou esse poema na Digital achei duro mas lindo demais
ResponderExcluirBeijo
Zisco, vc é um guerreiro da vida e muito bem vindo
ResponderExcluirbeijão
Quirido Paulo que sempre além de gentil é um grande amigo misterioso.
ResponderExcluirGosto de tu